the land of confusion

you rise, you fall... and then, you rise again

Há pouco tempo tive noções, que outrora não tinha que talvez o sofrimento não seja uma etapa necessariamente má. O que quero dizer com isto é, que, o sofrimento é a parte crucial da nossa evolução e crescimento.
Com ele, aprendemos a ser mais fortes, a tomar novas (e melhores) atitudes e sobretudo a sermos mais cautelosos. Apercebemos-nos que estamos sozinhos no meio da multidão, mas que também arranjaremos mil e uma maneiras diferentes de nos voltarmos a inserir nela. A verdade repousa sobre um cliché: "Os opostos atraem-se". Se não existissem conceitos como "negativo", não existiria conceitos tais como "positivo", ou então, conceitos como "amar" e "odiar"... poderia estender esta lista de antónimos mas não o irei fazer.
Pegando no tema inicial, o sofrimento como base da evolução e crescimento do ser humano, e pegando num subtema muito particular e comum aos muitos jovens (comum, como quem diz, à faixa etária mais susceptível): as relações.
Quando uma relação acaba, e por sua vez termina mal sensações como o mau estar interior, a ansiedade incontrolável, o vazio, o tédio, entre outras, há sempre uma força que vai crescendo em nós. Há algo que nos move, inconscientemente, sempre em prol do nosso bem estar. A verdade reside num só aspecto, que nós enquanto seres humanos, somos naturalmente masoquistas, o sofrimento faz parte da nossa natureza e definição, mas a força de vontade inerente a todos os motivos exteriores, e à busca intensa e incessante do nosso prazer físico, intelectual e psicológico levam-nos sempre mais longe tornando credível expressões como: "Precisamos de cair, para nos levantarmos".

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