Finges não ver, falas por falar... mas que palavras são essas que não me tocam, nem tão pouco me encantam? São falsas e supérfluas. Sê original na conquista do meu eu, inventa novas desculpas, ilude-me mais uma vez... mas chega de me tentares indrominar com o mesmo de sempre, cansei-me. Cansei-me de ter de esperar sozinha à espera que a qualquer hora do dia te lembrasses da minha existência.
O meu lugar já foi ocupado, há mais e melhores que chamam por mim... por quê, a insistência e dedicação que te tenho? Sinceramente, não o sei. Mas também, já passou o tempo de saber. Agora sou só eu e o meu mundo. Já não há dignidade que te salve e te dê passagem directa para o que sou, genuinamente.
Vê se percebes... fartei-me. A escolha foi tua, agora só mais um pormenor: não ouses apontar-me o dedo mais nenhuma vez; pois o erro que outrora me apontaste, é o erro que estás a cometer.
E desta vez tenho razão... não fui eu que me afastei.
1 comentário:
it's an agressive dance, but still a dance.
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