the land of confusion

devaneios loucos na terceira pessoa

"Uma coisa coisa é a obra prima, portanto, não a confundam com a prima do mestre da obra!"
"Errar é Humano, perdoar é Divino... e culpar? É política."
"Não liguem, este é o resultado dos poucos neurónios que tenho e mesmo assim, os que tenho são pouco funcionais!"
"E lá estou eu, no meu extenso monólogo... intervenham caramba! Interrompam-me! Cortem as minhas palavras!"
(...)"não sei porquê mas há palavras que me fascinam... como aquela, qualquer coisa como na música do Rui Veloso, lá no pessegueiro da Ilha, ou na Ilha do pessegueiro."

in, História da Psicologia, (citações algo peculiares aparecidas no decurso de uma explicação pelas grandes escolas do pensamento, algures pelos dias 7 de Outubro de 2010 e 14 de Outubro de 2010), by António Gonzalez, o estimado professor doutor da cadeira no ISPA.

E eu questiono-me do seguinte: Serei a única a achar piada a estas ditas frases, totalmente despromovidas do conteúdo supostamente a leccionar na cadeira de História da Psicologia? Única ou não, já teci uma teoria face a tudo isto, mas prefiro guarda-la para mim e simplesmente partilhar com quem teve o privilégio de assistir a tal paródia sucedida nos dias já descriminados por mim, na dita pseudo -"referência bibliográfica".

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