the land of confusion

arte de (amor)daçar

Que jeito investes, quando caminhas até a mim nessa tua pose de vencedor antes de alcançar o título, um certo charme que dá um toque à tua imagem de rei sem coroa.
A cada olhar teu, denoto a luxúria que te prende a mim... estimulas em mim um desejo fogoso de querer ser fogo ateado. Vens até mim como se dançasses ao som do silêncio, curvas o teu rosto sobre o meu e prendes-me num beijo tão incomum que me tortura os sentidos, em que te tornas dono e senhor do momento.
Não passas do desafio mais empolgante da minha vida, vejo em ti um objecto que posso manejar e sei que sempre ter-te-ei nas minhas mãos, como se fosses uma bonita marioneta neste meu jogo de sedução.
(...) quiseste ter o melhor de mim e não soubeste quando desistir, agora estás demasiado inserido e é tarde de mais para querer voltar atrás, contudo, nem a fala te resta... as tuas palavras foram interrompidas pela mordaça.

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