
Penumbra resiste em mim como um eclipse solar nefasto, que quebra a recíprocidade do amor imoral persistente na minha alma, pela vida, só e somente tão só como um deserto viajante e penoso que atravesso todos os dias.
Aterro de joelhos, quase tão perto do chão.
Como? Quem és tu que me dás a mão?
1 comentário:
Obrigado pelo comentário carinhoso. Eu não costumo responder aos comentários, mas tinha que vir aqui agradecer. :)
Quanto ao post, perguntar é sinal que se quer perceber. Se se quer perceber está-se interessado. É bom sinal. Muito bom.
:)
Beijo Grande
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