
(viajando, nas tuas lunáticas viajens pelo por-do-sol, despedes-te do fumo que isolas no organismo quando travas o teu tão essencial cigarro...)
Esvoaças na vidraça dos meus tristes olhos, onde lentamente... muito lentamente escorres e evaporas-te num rio de bálsamo rebelde a agitar-se bem nos contornos redondos nos meus ondulantes caracóis.
Fujo devagarinho... muito devagarinho. Paro. Nada ardeu mais do que o gelo dos teus gestos.
Desfigurei-me em imagens suspensas no vento... e bem longe vejo o teu rosto. Sei-o decôr. O teu cheiro. O teu timbre. Mas... algo me deixa perplexa. (Já) não sei o teu nome.
Fujo devagarinho... muito devagarinho. Paro. Nada ardeu mais do que o gelo dos teus gestos.
Desfigurei-me em imagens suspensas no vento... e bem longe vejo o teu rosto. Sei-o decôr. O teu cheiro. O teu timbre. Mas... algo me deixa perplexa. (Já) não sei o teu nome.
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