
Nunca houve uma razão, nunca houve um modo, isto é como as passagens de primaveras, trocas de estações. Porque é que me deixam sozinha sempre? Porque é que isto acontece durante todos os momentos? Não há explicações…
Vazio, existência de espaços, enfrento todos os factos, mostro-me como falível, tudo para mostrar que tu podes encontrar uma outra maneira, melhor, bem melhor do que a que encontrei.
Por vezes, penso que encontrei o meu caminho, mas é tão estranha essa saída, e recuo… esqueço-me quem sou.
Eu tentei, juro que tentei, mas a vida não é feita à minha medida, muito menos por mim.
Adeus, adeus, apenas, adeus. Desabafos.
Soraya Morais
Sem comentários:
Enviar um comentário