the land of confusion

fonte de graça

Eu quero e perciso, de viver junto a ti. Desespero, eu dava tudo para te ter, eu dava tudo para te ter aqui! Tudo o que perciso resume-se a ti, eras a minha única razão! Eras tu quem me dava vontade de viver e de ser feliz, eras perfeito por seres a imperfeição. Eras a fonte que me alimentava a alma. Eras o meu tesouro e agora? Que faço sem ti? Eras tu quem terminavas o meu dia, eras tu quem dava vida e alegria às minhas frases. Continuo a dizer que não era nada sem ti. Eras o meu único argumento, eras a minha força, a essencia de mim. Agora é tempo de te tornar uma memória e aproveitar a minha vida, eras o meu mundo, o meu tudo e agora não vou ser nada sem ti.
Por muito que me custe vou deixar de te amar e ser aquilo que nunca fui contigo: livre mas feliz.
A vida não é longa o suficiente para desperdiçar tempo. Harmonia, telepatia, sentimento mútuo vou encontar e é agora que realmente vou estar bem. Palavras que nunca te direi, sentimento que desperdicei de te amar por tanto tempo. Chegou a altura de renunciar ao meu coração e viver o que ainda me resta, sem ti.
Palavras tristes mas igualadas à coragem de um leão. São apenas palavras soltas escritas na solidão. O único conforto é o papel e mesmo assim é pouco.
Quero experimentar a sensação mais extasiante deste mundo.
Quero demais e faço de menos..

A nada e a ninguém dedicado

1 comentário:

Simão disse...

Quem te viu e quem te vê! Muitos parabéns pelo teu blog, está fantástico! Gosto imenso das fotografias e da forma como escreves.
De uma raparida rebelde lol passaste quase a poetisa e filósofa.
Parabéns e continua com um excelente trabalho!

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