
É a tua voz que não me deixa de cantar em plenos sussurros, é o teu sorriso que me persegue para onde quer que vá, é as memórias do teu rosto que ilustram a minha mente, é a fatalidade de como as tuas palavras entoam junto à minha boca onde já sinto o paladar do teu beijo.
Como sem sentido se tratasse, esta correria infernal, esta fuga do escárnio de ti próprio que isola-me os sentidos que letalmente enche as minhas artérias... e o corpo sente, a mente sente. Pálida caiu na rua sem sentido, esquecida na tua boca, esquecida na tua mente, percorro somente as tuas artérias, a adrenalina que represento quando minuciosamente pensas como me hás-de conquistar. Não meu amor, nessa já não caiu.
1 comentário:
wow, adorei!
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