
Não existe qualquer ordem lógica.
São inconscientes todos os meus pensamentos. Agarro-me firmemente aos meus braços, observo-me no meio daquela escuridão que oculta de certo modo todo aquele prado, verde. Ó, como consegue ele ser tão verde mesmo por debaixo da neblina cerrada que me cega. Tudo é limitado, até a dor.
E neste momento, o vento veio baralhar os meus sentidos. Uma força sobrenatural inunda o meu rosto, o instinto de autoprotecção. Eu sei que a batalha da vida nunca pára, e só aqueles que não param de lutar, é que marcam a sua passagem no mundo.
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