the land of confusion

being human

Revelo em mim, a insegurança de viver o momento. De me deixar ir na corrente.
Presa na sórtida abstracta dor, emancipo uma nostálgia que não me é estranha, pelo contrário, trata-se de uma lembrança bastante familiar, por um lado, viajo intemporalmente, por outro, escondo-me na minha esfera impenetrável.
Um desejo profundo de voltar a ser quem era, regressa vezes e vezes sem conta bem diante dos meus olhos, mas é como se fosse algo invisível - impossível de se tocar.
Liberta-me de uma vez por todas, deixa-me ser como um afluente para alguém futuro. Deixa-me ser... só isso. Ser.

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