the land of confusion

... que te amo, que te amo

De côr, sei cada traço que te caracteriza, e cada palavra que prenuncias, cheias do nada que é tudo. Denoto o carinho que nutres quando te falo num passado não assim tão distante.
Choro no calor do teu abraço que não sinto, tenho medo do encontro desmarcado e da agonia que se prende ao encontro adiado... que mais passos terei de dar, para que o caminho se torne mais extenso do que aquilo que - em medida infimamente pequena - é extremamente curto? Só sei que tudo não sei, se somente sei que te amo, que te amo sem sequer te conhecer e entendendo-te na perfeição?
Deslumbrada pelo brilho que te envolve, devolvo-me ao mundo de onde parti pois uma coisa é certa, se o mundo me expulsou por grande amor existir, entre duas metades incompletas, que se completam na totalidade, então morro para que, novamente, viva este amor que um dia o mundo e as suas circunstâncias negaram.

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