the land of confusion

«és a menina que um dia ousou enfrentar o mundo?» perguntou a voz estranha, à qual a menina (que não possuía mais de 1,20m) lhe respondeu com o seu ar inocente «sim, sou eu», a voz estranha manifestou-se meiga quando a verdade saiu da boca da menina, uma áurea de esperança envolveu-a e (...) retomando os livros que estavam tombados no chão, levantou-se num pranto, ignorou os risos maldosos dos seus colegas, olhou para eles e sorriu-lhes.
(...) um dia voltei a ver a frágil criança que rapidamente se tornou numa mulher bela, forte e tudo mais. A pequena menina de cabelo encaracolado dos olhos que riam por tudo e por nada, a adolescente rebelde e refilona mas dona de um enorme coração, a mulher que singrou nesta vida.
Ela nunca desistiu de lutar, nunca.

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