Repousavas no tédio da minha acção, quando das sombras emergiu a tua insolente consciência que visou alertar-te que me devias alguma coisa - talvez certas palavras, palavras tardias, palavras que hoje já de nada me servem.
Pois bem... aqui tens a minha frieza, repleta de um nojo requintado.
Desculpa-me por não saber ser de outra maneira, mas se alguma vez eu não for da maneira que me apresento... acredita: saberás que não vai ser comigo que estarás a falar.
3 comentários:
é dos que faz pensar, gosto. soberbo! *
Gosto da prespectiva... Mt sentido como sempre Só... :x lindo.
Filhaaaa....
escreves tãooooo bem rapariga! se pudesse ficava aqui a ler o teu blog até acabar.
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