the land of confusion

lembrança


Anos se debruçaram na areia ardente deste meu corpo, que derrete em ti como se nada mais no universo existisse, o espaço fisico e intemporal que nos acorrenta ao infinito. E "como?" perguntas tu, se a resposta que nunca te dei balança-se sob o teu olhar, que anteriormente pousava no meu, amparando as minhas lágrimas amargas, que agora o seu sal se levanta numa brisa fresca como a da recordação do bom tempo onde tu e eu repousavamos no prado verde, além... ali, aqui mesmo.

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