
Que dizes , se ao chegar imponente a ti, com o maleficio a percorrer-me o olhar, assim te olho sem pudor. Ao mero piscar de um olho, sem te reconhecer inundo-te o organismo como um veneno letal, e vejo-te morrer e a sucumbir nos meus braços, entre espasmos e convulsões. Simplesmente a ver-te morrer em mim, como naquela vez perdida no tempo, em que morri em ti.
Sabe bem imaginar-te nesta situação.
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