
Curvei-me perante as evidências e a decadência que encontrei, foi tão mais funda que o abismo da mente insólita e obscura. Perdi-me nos emaranhados de podridão gerados pelo beco de uma rua só. Cascatas de pensamentos percorrem a minha vida e assombram os meus olhos, perdida na vastidão desta área negra, perdi-me novamente. A saída está num ponto que me é inatíngivel. Que faço eu para voltar à vida?
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