the land of confusion

a vossa inutil existência, apoquenta o meu pobre espírito. parasitas sociais.


Despojos... despojos da incompetência tomada por culto, nestes atormentados seres que habitam este planeta.

Persisto e volto a persistir, na inutilidade das vossas futilidades, nas bocas imundas que vocês têm, nessa vossa mente preversa, que tece escárnios e mal-dizeres e a vossa voz... terrivelmente maligna que visa queimar a vossa língua ao mesmo tempo que intercalam projectos de mentiras destrutivas.

Estou farta das vossas teorias, das vossas pseudo-teorias, das vossas manias e das vossas falsas simpatias.

Vejo-vos com outros olhos, olhos estes que só após uma introespecção é que se encontram no seu "juízo perfeito", onde minuciosamente, detalhadamente, risco por risco, vos traço o perfil. Sim, o perfil.

O erro é vosso, inteiramente vosso.

Tudo, é assim porque é assim e devido à vossa cruel e fingida existência.

Tenho vontade de sepultar as vossas terríveis mentes em aterros, onde tudo o que é podre vai parar. Estou farta da vossa indecência, da vossa má vontade. De todos vocês, que leêm este texto e se identificam.

Estou farta. Muito farta. Mesmo.

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