the land of confusion

passível de resposta


Aprendi a pensar como um homem pensa e um homem se transfigurava no mesmo molde que eu. Um e um só rosto. Conheço-o bem.
Encontro-o nos meus pulsos, na labiríntica toca da minha boca, na saliva, na garganta, no palpitar agitado do meu sangue, nos meus ouvidos, no meu arquejante corpo, na minha alma. Tenho medo... medo de o perder ou de viver sem ele. Não quero fechar este livro que o amor, com tanto cuidado escolhera guardar para nós. Mas quero sempre este lugar, onde é uma missão constante, um dia a dia de um destino único, de um só caminho. Acho que não há nada mais a dizer... fale somente, o silêncio que precedera à troca incondicional de olhares entre dois apaixonados.


30/03/2009; 08h19;

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