Preso o coração,
Num emaranhado de ausências.
Carência vertiginosa
De quem desconheço e imagino.
Num emaranhado de ausências.
Carência vertiginosa
De quem desconheço e imagino.
O chamar singular
O grito esplendoroso do ressonante silêncio,
A saudade do sol das memórias
Que estremeçe o cantar da voz.
A profundidade do nome
Na claridade das águas
A perdição no abraço
Agora mais longínquo que um beijo.
A (des)conhecida dor da perda
Nunca atingida,
Na sóbria cegueira da surdez da paixão.
PÁRA, devolve-me!
Soraya Morais
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